Carnaval: Uma Perspectiva Psicológica

O Carnaval é uma das festividades mais emblemáticas e enérgicas do ano, marcado por desfiles, máscaras e música vibrante. Para além do seu carácter festivo, o Carnaval pode ser analisado através da psicologia, como uma manifestação cultural rica em significados individuais e coletivos. Esta celebração, muitas vezes vista como um momento de libertação, está profundamente ligada a mecanismos psicológicos de expressão, bem-estar e pertença social.

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O possível efeito terapêutico da Banda Desenhada

A arte em geral, e a Banda Desenhada em particular, têm várias funcionalidades, entre elas a diversão, a educação, a libertação de tensões e até mesmo a catarse. Será correto afirmar que a Banda Desenhada, à semelhança de outras formas de arte ou de literatura, tem um poder terapêutico sobre o seu criador e sobre quem a aprecia?

A Banda Desenhada, designada por alguns como “a 9ª arte” e também conhecida como “arte sequencial”, é uma forma de arte que conjuga texto e imagens, com o objetivo de narrar histórias dos mais variados géneros, sendo estas em geral, publicadas no formato de revistas, livros, ou em tiras publicadas em revistas e jornais. O objetivo do artista, consiste essencialmente na transmissão de uma mensagem que vai ser percepcionada pelo leitor, através da descodificação e interpretação de estímulos visuais. Com base em conhecimentos anteriores e envolvendo vários recursos cognitivos, o leitor vai tomar consciência, através da emoção e dos efeitos que lhe provoca a apreciação da obra, sendo que a sua expectativa e o contexto irão também determinar o modo como este a vai interpretar.

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